Depois de mobilizações no interior do Estado e na capital, a Frente Parlamentar Gaúcha em Defesa da Enfermagem se reuniu, nesta quinta-feira (8), com representantes dos hospitais filantrópicos do Estado para debater a implantação da jornada de trabalho de 30 horas semanais. O presidente da Federação das Santas Casas do Estado, Júlio de Matos, fez uma exposição sobre as dificuldades de financiamento das instituições filantrópicas e o alto número de atendimentos que executam. Ele ressaltou que o principal obstáculo para adoção das 30 horas é a questão financeira, em virtude do crescimento previsto da folha de pagamento em 31,6%, e a falta de pessoal. “Reconhecemos o mérito do projeto, mas temos questões para avaliar e solucionar como a sustentabilidade, o mercado de trabalho e a transição", comenta Matos.
A diretora do Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul (SERGS), Monica Leyzer, disse que os hospitais filantrópicos estão tendo maior aporte de recursos por parte dos governos, porém o trabalhador não é beneficiado. A presidente da Associação Brasileira de Enfermagem no Estado (ABEN-RS), Terezinha Valduga, afirmou que os profissionais e entidades representativas da categoria são parceiros permanentes da luta pela ampliação dos recursos públicos destinados à saúde.
A diretora de Comunicação do SERGS, Claudia da Silva dos Santos, disse que a sobrecarga de trabalho atual provoca estresse e adoecimento de inúmeros profissionais. “Com as 30 horas a ocorrência de doenças seria amenizada e junto haveria redução de custos por parte dos gestores”, afirmou. Já o presidente do Conselho Regional de Enfermagem, Ricardo Rivero, considera “preocupante” a carência de profissionais da enfermagem. “É uma consequência direta da baixa remuneração e da alta carga de trabalho”, afirmou.
O coordenador da Frente Parlamentar, Valdeci Oliveira (PT), ressaltou que o principal objetivo da Frente está sendo cumprido, que é o de proporcionar um amplo debate sobre a adoção das 30 horas. "Quando conversamos com as entidades para discutir as 30 horas, estamos chamando a atenção também para outras questões fundamentais, como a saúde do trabalhador, a qualidade no atendimento e a importância do investimento em saúde. Aliás, temos que sempre lembrar que o governo faz investimentos em saúde e não gastos”, destacou.
No final da reunião, Valdeci confirmou que o próximo ato regional de mobilização da Frente Parlamentar está agendado para o próximo dia 23 de novembro, às 9h, na Câmara Municipal de Canoas. Além da reunião aberta aos profissionais e a comunidade, ocorrerá uma caminhada de conscientização na cidade.
Estiveram presentes na reunião desta quinta-feira representantes do Sindicato dos Enfermeiros do RS (SERGS), Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN), do Conselho Regional de Enfermagem (COREN-RS), do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, Técnicos, Duchistas, Massagistas e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde do RS (Sindisaúde-RS), da Federação dos Empregado em Estabelecimentos de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul (Feessers), além de profissionais de enfermagem de Canoas e de Porto Alegre.
A diretora do Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul (SERGS), Monica Leyzer, disse que os hospitais filantrópicos estão tendo maior aporte de recursos por parte dos governos, porém o trabalhador não é beneficiado. A presidente da Associação Brasileira de Enfermagem no Estado (ABEN-RS), Terezinha Valduga, afirmou que os profissionais e entidades representativas da categoria são parceiros permanentes da luta pela ampliação dos recursos públicos destinados à saúde.
A diretora de Comunicação do SERGS, Claudia da Silva dos Santos, disse que a sobrecarga de trabalho atual provoca estresse e adoecimento de inúmeros profissionais. “Com as 30 horas a ocorrência de doenças seria amenizada e junto haveria redução de custos por parte dos gestores”, afirmou. Já o presidente do Conselho Regional de Enfermagem, Ricardo Rivero, considera “preocupante” a carência de profissionais da enfermagem. “É uma consequência direta da baixa remuneração e da alta carga de trabalho”, afirmou.
O coordenador da Frente Parlamentar, Valdeci Oliveira (PT), ressaltou que o principal objetivo da Frente está sendo cumprido, que é o de proporcionar um amplo debate sobre a adoção das 30 horas. "Quando conversamos com as entidades para discutir as 30 horas, estamos chamando a atenção também para outras questões fundamentais, como a saúde do trabalhador, a qualidade no atendimento e a importância do investimento em saúde. Aliás, temos que sempre lembrar que o governo faz investimentos em saúde e não gastos”, destacou.
No final da reunião, Valdeci confirmou que o próximo ato regional de mobilização da Frente Parlamentar está agendado para o próximo dia 23 de novembro, às 9h, na Câmara Municipal de Canoas. Além da reunião aberta aos profissionais e a comunidade, ocorrerá uma caminhada de conscientização na cidade.
Estiveram presentes na reunião desta quinta-feira representantes do Sindicato dos Enfermeiros do RS (SERGS), Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN), do Conselho Regional de Enfermagem (COREN-RS), do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, Técnicos, Duchistas, Massagistas e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde do RS (Sindisaúde-RS), da Federação dos Empregado em Estabelecimentos de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul (Feessers), além de profissionais de enfermagem de Canoas e de Porto Alegre.
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